Descrição
Graviola Encapsulada
Descrição:
A Graviola (Annona muricata) é uma planta tropical conhecida por suas propriedades medicinais, especialmente devido aos compostos bioativos presentes em suas folhas, frutos e sementes, como as acetogeninas anonáceas. O produto encapsulado geralmente utiliza o extrato seco das folhas, padronizado para garantir consistência nas doses.
Indicações:
- Auxílio no fortalecimento do sistema imunológico, devido às propriedades antioxidantes.
- Suporte no alívio de inflamações leves, por sua ação anti-inflamatória.
- Uso tradicional como coadjuvante em casos de infecções, graças a possíveis efeitos antimicrobianos.
- Popularmente associada ao bem-estar geral e à redução do estresse oxidativo no organismo.
- Alguns estudos preliminares sugerem potencial antitumoral, embora isso ainda careça de comprovação científica robusta em humanos.
Contraindicações:
- Gestantes e lactantes, pois não há estudos suficientes que garantam segurança nessas condições.
- Pessoas com hipotensão (pressão baixa), já que a graviola pode reduzir a pressão arterial.
- Indivíduos com doenças neurológicas, como Parkinson, devido a possíveis efeitos neurotóxicos em doses elevadas (relacionados às acetogeninas).
- Pacientes com hipersensibilidade conhecida à planta ou a outras espécies da família Annonaceae.
- Crianças menores de 12 anos, devido à ausência de dados de segurança nessa faixa etária.
Posologia:
- Geralmente recomendada: 1 a 2 cápsulas de 400 a 500 mg, 2 vezes ao dia, preferencialmente antes das refeições, ou conforme orientação de um profissional de saúde.
- As cápsulas devem ser ingeridas inteiras, com quantidade suficiente de água.
- A duração do uso deve ser limitada (ex.: até 6 meses), salvo indicação médica específica.
Precauções:
- Evitar o uso prolongado ou excessivo, pois pode causar toxicidade hepática ou renal em doses muito altas.
- Não combinar com medicamentos sedativos ou depressores do sistema nervoso central sem orientação médica, devido a possíveis interações.
- Em caso de reações adversas, como náuseas, tonturas ou sonolência, suspender o uso e consultar um profissional.
Efeitos Colaterais:
- Raros, mas podem incluir náuseas, vômitos, tonturas ou sonolência em doses elevadas.
- Possível desconforto gástrico em pessoas sensíveis.
Armazenamento:
- Conservar em temperatura ambiente (15 a 30°C), protegido da luz e umidade, na embalagem original.
Espinheira Santa Encapsulada
Descrição:
A Espinheira Santa (Maytenus ilicifolia) é uma planta nativa da América do Sul, amplamente utilizada na medicina popular por suas propriedades protetoras da mucosa gástrica. O produto encapsulado geralmente contém o extrato seco das folhas, padronizado em taninos, que são os principais responsáveis por seus efeitos terapêuticos.
Indicações:
- Tratamento da má digestão e alívio de sintomas como azia e desconforto gástrico.
- Coadjuvante no tratamento de gastrite e úlcera gastroduodenal, devido à ação protetora da mucosa estomacal.
- Auxílio na redução da acidez estomacal e na cicatrização de lesões gástricas.
- Leve efeito laxativo, podendo ajudar em casos de constipação intestinal leve.
- Uso tradicional para alívio de dores abdominais relacionadas ao trato gastrointestinal.
Contraindicações:
- Gestantes, pois pode estimular contrações uterinas e aumentar o risco de aborto.
- Lactantes, devido à possibilidade de redução da produção de leite materno.
- Crianças menores de 12 anos, por falta de estudos que comprovem segurança nessa faixa etária.
- Pessoas com hipersensibilidade à planta ou a outras espécies da família Celastraceae.
- Indivíduos com condições que requerem alta produção de ácido gástrico, pois pode interferir na digestão.
Posologia:
- Recomendação comum: 2 cápsulas de 380 a 500 mg, 2 a 3 vezes ao dia, de 8 em 8 horas, antes das principais refeições, ou conforme orientação médica.
- Ingerir as cápsulas inteiras com água suficiente, sem parti-las ou mastigá-las.
- O uso contínuo não deve exceder 6 meses, salvo sob supervisão profissional.
Precauções:
- Evitar o uso concomitante com bebidas alcoólicas ou outros medicamentos sem orientação, pois não há estudos amplos sobre interações.
- Doses excessivas podem irritar a mucosa gástrica ou intestinal, causando vômitos, cólicas ou diarreia devido aos taninos.
- Suspender o uso em caso de sintomas persistentes ou reações adversas e buscar orientação médica.
Efeitos Colaterais:
- Raros, mas podem incluir boca seca, náuseas ou gastralgia (dor estomacal), que geralmente desaparecem com o uso contínuo ou ajuste da dose.
- Reações alérgicas em indivíduos sensíveis.
Armazenamento:
- Manter em temperatura ambiente (15 a 30°C), em local seco, protegido da luz, na embalagem original.
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